quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Trabalhadores da Malwee rejeitam proposta patronal


Em assembléias realizadas no dia 20/01/2011 (quinta-feira) em dois horários 05:00 horas e 14:00 horas na porta da empresa em Camacan-Ba, os operários da fábrica disseram não a proposta patronal apresenta na reunião do dia 17/01/2011 na sede do Sintratec.
A empresa oferece um piso salarial de R$ 570,00 (quinhentos e setenta reais); reajuste salarial de 7% para os demais salários; abono de R$ 55,00 (cinqüenta e cinco reais) em parcela única; Auxilio Funeral de 02 salários mínimo nacional; Auxilio creche de R$ 40,00 (quarenta reais) em três meses após retorno da licença maternidade e redução do horário de refeição e descanso para 30 minutos.
As propostas da empresa não contemplam as necessidades dos operários e operárias têxteis, pois, os percentuais apresentados não repõe as perdas dos trabalhadores de acordo com a inflação acumulada em 2010.
"Os trabalhadores esperam melhorias na proposta de aumento salarial, já que o setor têxtil cresceu no ano anterior e as expectativas para 2011 são positivas segundo as próprias instituições patronais", argumenta Jeser Cardoso, presidente do Sintratec.

Negociação com a Malwee continua -

Buscando continuar valorizando as negociações salariais o Sintratec e a Malwee marcaram a próxima rodada de negociação para o dia 18/02/2011, às 15 horas na sede da entidade profissional.
"Esperamos que a empresa analise melhor as propostas para que possamos avançar nas negociações inclusive no que diz respeito a novos direitos para os trabalhadores", afirma Jeser

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