Vigilância: “Cagada eletrônica” na Trifil
Mais uma vez a Trifil atenta contra meio ambiente de trabalho dos seus empregados quando quer impor a volta da “cagada eletrônica”. Trata-se de um, antigo expediente de monitoramento das idas dos trabalhadores ao banheiro que a fábrica queria implantar há um tempo atrás mas que recuou assim que o Sintratec denunciou a intenção nefasta da empresa aos órgãos competentes.
De acordo com essa estranha e velha forma de administração, os operários devem ser monitorados o tempo todo não importa os métodos empregados para vigiá-los. O que a empresa não leva em consideração é a natureza fisiológica de cada ser humano e suas reações orgânicas adversas. Pessoas não são máquinas que podem ser programadas ao bel prazer de seus proprietários.
O Sintratec repudia mais uma vez a intenção da Trifil em querer ressuscitar um antigo expediente condenado pelos trabalhadores e exige mais respeito aos seus empregados. A entidade já acionou o Ministério Público do Trabalho denunciando a intenção da Trifil.
Penalty e Trifil atacam de assédio moral
Os operários e operárias da Penalty de Itabuna e de Itajuípe estão sendo vítimas do assédio moral praticado pelos coordenadores e monitores. São explícitas e constantes as ameaças de demissões, xingamentos entre outras posturas que podem ser classificadas como assédio moral na Justiça.
Na Trifil está acontecendo a mesma situação com os trabalhadores do setor Fiação.
Todos esses expedientes que atentam contra a vida dos trabalhadores e que são aplicados de forma sistemática deixa o meio ambiente de trabalho insuportável afetando diretamente desempenho, rendimento e consequentemente a produção. A medida acaba se tornando um tiro no próprio pé, ou seja, acaba trazendo não só prejuízos sérios para os trabalhadores mas também para a vida financeira das empresas.
O Sintratec repudia mais uma vez essa onda autoritária e arbitrária implantadas pela Trifil e Penalty Itabuna e Penalty Itajuípe e exige mais respeito aos trabalhadores.
Previna-se contra o assédio moral
O assédio moral caracteriza-se por comportamentos abusivos e humilhantes (gestos, palavras, ações) que prejudicam a integridade física e psíquica da vítima e que ocorrem de maneira repetitiva e prolongada transformando negativamente o ambiente de trabalho. As agressões se dão tanto por parte de colegas do mesmo nível hierárquico (mesmo cargo/função) quanto por parte de superiores hierárquicos (chefes).A pessoa vítima de assédio moral deve buscar anotar os episódios, ainda que fortuitos, pois são mais fáceis de esquecer, recomendando-se os seguintes passos:
1° - Anotar as agressões, dia, horário, tipo de situação, pessoa envolvida (agressor).
2° - Tentar juntar provas documentais, testemunhais da situação de assédio.
3° - Tentar conquistar aliados entre seus próprios pares (colegas).
4°- Procurar ajuda psicológica para arregimentar forças para se defender.
5° - Aconselhar-se juridicamente em seu Sindicato, para buscar uma defesa fundamentada.
Mais uma vez a Trifil atenta contra meio ambiente de trabalho dos seus empregados quando quer impor a volta da “cagada eletrônica”. Trata-se de um, antigo expediente de monitoramento das idas dos trabalhadores ao banheiro que a fábrica queria implantar há um tempo atrás mas que recuou assim que o Sintratec denunciou a intenção nefasta da empresa aos órgãos competentes.
De acordo com essa estranha e velha forma de administração, os operários devem ser monitorados o tempo todo não importa os métodos empregados para vigiá-los. O que a empresa não leva em consideração é a natureza fisiológica de cada ser humano e suas reações orgânicas adversas. Pessoas não são máquinas que podem ser programadas ao bel prazer de seus proprietários.
O Sintratec repudia mais uma vez a intenção da Trifil em querer ressuscitar um antigo expediente condenado pelos trabalhadores e exige mais respeito aos seus empregados. A entidade já acionou o Ministério Público do Trabalho denunciando a intenção da Trifil.
Penalty e Trifil atacam de assédio moral
Os operários e operárias da Penalty de Itabuna e de Itajuípe estão sendo vítimas do assédio moral praticado pelos coordenadores e monitores. São explícitas e constantes as ameaças de demissões, xingamentos entre outras posturas que podem ser classificadas como assédio moral na Justiça.
Na Trifil está acontecendo a mesma situação com os trabalhadores do setor Fiação.
Todos esses expedientes que atentam contra a vida dos trabalhadores e que são aplicados de forma sistemática deixa o meio ambiente de trabalho insuportável afetando diretamente desempenho, rendimento e consequentemente a produção. A medida acaba se tornando um tiro no próprio pé, ou seja, acaba trazendo não só prejuízos sérios para os trabalhadores mas também para a vida financeira das empresas.
O Sintratec repudia mais uma vez essa onda autoritária e arbitrária implantadas pela Trifil e Penalty Itabuna e Penalty Itajuípe e exige mais respeito aos trabalhadores.
Previna-se contra o assédio moral
O assédio moral caracteriza-se por comportamentos abusivos e humilhantes (gestos, palavras, ações) que prejudicam a integridade física e psíquica da vítima e que ocorrem de maneira repetitiva e prolongada transformando negativamente o ambiente de trabalho. As agressões se dão tanto por parte de colegas do mesmo nível hierárquico (mesmo cargo/função) quanto por parte de superiores hierárquicos (chefes).A pessoa vítima de assédio moral deve buscar anotar os episódios, ainda que fortuitos, pois são mais fáceis de esquecer, recomendando-se os seguintes passos:
1° - Anotar as agressões, dia, horário, tipo de situação, pessoa envolvida (agressor).
2° - Tentar juntar provas documentais, testemunhais da situação de assédio.
3° - Tentar conquistar aliados entre seus próprios pares (colegas).
4°- Procurar ajuda psicológica para arregimentar forças para se defender.
5° - Aconselhar-se juridicamente em seu Sindicato, para buscar uma defesa fundamentada.
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