Assim foi...
O Dia Internacional da Mulher foi criado em homenagem a 129 operárias que morreram queimadas numa ação da polícia para conter uma manifestação numa fábrica de tecidos. Essas mulheres estavam pedindo a diminuição da jornada de trabalho de 14 para 10 horas por dia e o direito à licença-maternidade. Isso aconteceu em 8 de março de 1857, em Nova Iorque, nos Estados Unidos.
Assim continua...
Por exercerem uma cansativa e longa jornada de trabalho, a luta das mulheres continua pela redução da jornada, igualdade salarial, ampliação de direitos, pelo fim da violência em casa e no local de trabalho através do assédio moral e sexual e pela promoção de políticas públicas de inclusão.
São as mulheres que mais sofrem em tempos de crise mundial do capitalismo. Segundo pesquisa do IBGE, são as primeiras a perderem o emprego. Neste cenário de demissões e ataques aos direitos sociais, as mulheres são as mais atingidas no universo do trabalho, seja porque estão, em sua maioria, em setores da economia que apresentam as condições mais precárias, seja pelo conceito equivocado de que a renda da trabalhadora agrega a do companheiro, fazendo com que a mulher seja a primeira opção na hora do corte do emprego, sem considerar que, em muitos casos, a trabalhadora é a chefe da família.
O Dia Internacional da Mulher foi criado em homenagem a 129 operárias que morreram queimadas numa ação da polícia para conter uma manifestação numa fábrica de tecidos. Essas mulheres estavam pedindo a diminuição da jornada de trabalho de 14 para 10 horas por dia e o direito à licença-maternidade. Isso aconteceu em 8 de março de 1857, em Nova Iorque, nos Estados Unidos.
Assim continua...
Por exercerem uma cansativa e longa jornada de trabalho, a luta das mulheres continua pela redução da jornada, igualdade salarial, ampliação de direitos, pelo fim da violência em casa e no local de trabalho através do assédio moral e sexual e pela promoção de políticas públicas de inclusão.
São as mulheres que mais sofrem em tempos de crise mundial do capitalismo. Segundo pesquisa do IBGE, são as primeiras a perderem o emprego. Neste cenário de demissões e ataques aos direitos sociais, as mulheres são as mais atingidas no universo do trabalho, seja porque estão, em sua maioria, em setores da economia que apresentam as condições mais precárias, seja pelo conceito equivocado de que a renda da trabalhadora agrega a do companheiro, fazendo com que a mulher seja a primeira opção na hora do corte do emprego, sem considerar que, em muitos casos, a trabalhadora é a chefe da família.
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